Depois de um sábado "Monstros S.A.", fizemos esta base no Rally de Lobinhos 2013, a Keila foi a Boo e eu o Sully,
resolvemos pegar o fusca e descer para o litoral no domingo logo pela manhã, arrumamos as mochilas e fomos para mais uma viagem, como estávamos próximos ao começo da Rod. dos Imigrantes e a estrada estava bem vazia em aproximadamente 1 hora e meia estávamos em Mongaguá/SP.Chegamos e nem fomos ao apartamento, domingo cedo aproveitamos para bater umas fotos do MilleDuke próximos ao centro, onde é mais bonito e estava bem vazio.
Passamos o dia inteiro curtindo a brisa do mar, o fusca estava seguro na garagem do prédio então ficamos bem mais tranquilos para curtir a praia. Final da tarde tivemos que voltar, retornamos ao apê e pegamos tudo, na saída da garagem o fusca bateu forte o para-choque no chão, na hora nem imaginamos que algo pudesse ter acontecido, engano nosso, quando pegamos a estrada em direção a Rod. do Imigrantes o carro não respondia como de costume, estava bem mais fraco, amarrado.
Sem conhecimento de mecânica imaginei que o carro tivesse saído do ponto, mas como não sei mexer preferi seguir em frente, mesmo que a 40 Km/H, a subida da serra só não foi mais complicada porque estava muito transito, então todos os veículos estavam a uns 30 Km/H, teve horas até que ultrapassamos alguns carros, quando a pista da direita andava mais.
Chegamos em SP exaustos, pensei em tentar arrumar, mas o medo de estragar mais ainda e ficar preso em São Paulo me fez seguir viagem até Sorocaba/SP, na Rod. Castelo Branco o carro chegou a no máximo 50 Km/H, mais de duas horas de viagem de fusca e cheguei em casa. No dia seguinte, curioso descobri que a batida na saída da garagem havia soltado um dos cabos de vela, sim subimos a serra com um VW Sedan 1200 funcionando apenas 3 cilindros, difícil? Sim! Inesquecível? Muito!
Podem nos chamar de loucos, mas a cada viagem com esse fusca sempre temos uma historia pra contar, novas experiências adquiridas e principalmente um vontade louca de voltar para a estrada.
Qual será a próxima parada . . . ?
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